Realizar o sonho de comprar a casa própria é uma das grandes metas de muitos brasileiros atualmente. Muitas vezes esse sonho é adiado, pois muitas pessoas pensam que é difícil, burocrático, ou que obrigatoriamente necessitamos de grandes sinais de entrada para financiar o imóvel. Trata-se de um passo muito grande e é comum as pessoas sentirem receio ao realizar esse investimento. Aqui, vamos mostrar as principais vantagens e desvantagens de financiar um imóvel e o que é necessário para realizar esse investimento.
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A principal vantagem de financiar um imóvel é justamente não ter a obrigação de realizar um planejamento financeiro por anos para efetuar a compra. O financiamento permite ainda a oportunidade de garantias e seguros durante o período de vigência do contrato. Atualmente, as análises de crédito para financiamento estão mais simplificadas e menos burocráticas do que antigamente. Atualmente, é concedido pelos bancos o uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que permite amortizar tanto o valor atual das parcelas quanto o montante do financiamento.
A possibilidade de quitar o imóvel em mais tempo, torna-se a principal desvantagem de adotar o financiamento, pois o valor sairá muito maior do que quando compramos à vista. Mesmo utilizando recursos como uso do FGTS, as taxas de juros geralmente são altas dependendo do financiamento. Outra desvantagem seria a ocorrência inesperada de problemas financeiros no decorrer dos pagamentos das parcelas e muitas pessoas necessitam recorrer a renegociação de dívidas para evitar as multas. Nos casos mais graves de inadimplência pelo não pagamento, o cliente poderá até ter que devolver o imóvel para quitar a dívida à instituição.
O financiamento é uma operação comum, que consiste na realização de um empréstimo bancário, onde o comprador oferece uma entrada e o restante é solicitado ao banco que será pago com uma taxa de juros corrigida. Geralmente nessa modalidade o financiamento pode se estender por até 30 anos em média.
Vamos agora às modalidades de financiamento imobiliário:
– Financiamento por construtoras: nessa modalidade, o financiamento é realizado diretamente com a construtora que permite maior flexibilidade no momento da compra. No caso de a empresa financiar a construção do imóvel com algum banco, o mesmo ficará hipotecado. Dessa forma, quando há falência da empresa o consumidor poderá perder a casa.
– Financiamento por uso de FGTS:
Financiamento realizado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Esse financiamento é limitado a um determinado teto de renda máxima que pode sofrer variação em cada região brasileira. Nessa modalidade é possível a pessoa ofertar uma entrada do financiamento ou o valor total, ou ainda diminuir em até 80% o valor das prestações por um período de 12 meses.
– Financiamento pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE):
Nessa modalidade de financiamento não é exigido limite máximo na comprovação da renda. O limite de juros é de 12% ao ano, quando o imóvel está próximo dos limites estabelecidos pelo SFH. Os requisitos principais para esse financiamento são: ser maior de 18 anos, comprovar a capacidade de pagamento, estar com o nome isento de processos nos sistemas de proteção ao credito e o valor da parcela não deve ser mais que 30% da renda total.
O número de documentos solicitados varia de acordo com cada instituição financeira, mas geralmente são: RG (carteira de identidade), Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), comprovante de estado civil e comprovante de renda. Em alguns casos, pode ser solicitado a Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e de Dívida Ativa da União.
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